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zé adão barbosa

Zé Adão Barbosa é autodidata e um dos mais categorizados profissionais do teatro gaúcho, ator de grande reconhecimento, tendo recebido 3 vezes o Prêmio Açorianos de Melhor Ator. Professor na área de atuação e interpretação cênica há 3 décadas, com ampla trajetória e excelência em seus cursos. Foi também fundador do TEPA (Teatro Escola de Porto Alegre), onde trabalhou durante 15 anos. Auodidata, carrega em seu currículo como ator em teatro persoangens diversos como Charles Bukowski de “Memory Motel”,  Treplev da “Gaivota” de Tchekov, o Jerry do “Zoológico” de Albee, professor da “Lição” de Ionesco, Diabo da “História do Soldado” de Stravinski, Lukas Shuster no recente “Heldenplatz” de Thomas Bernhard, Hamm do Fim de Jogo de Samuel Beckett, Fernando Pessoa em “Coração Randevu”, palhaço Pepino em “pequeno Trabalho para Velhos Palhaços” de Matei Visniec, entre outros. Foi dirigido por nomes importantes do teatro gaúcho e também brasileiro como Luciano Alabarse, Luís Paulo Vasconscellos, Adriane Motolla e Patricia Fagundes. Em 2009 recebeu o prêmio Braskem de melhor diretor por “A Arca de Noé” de Vinícius de Morais. No cinema terpretou o cabo/cowboy do “Dia em Que Dorival Encarou a Guarda” de Jorge Furtado e José Pedro Goulart, Mutuca, o Caminhoneiro da “Estrada” de Jorge Furtado, o Groucho Marx do “Mentiroso” de Werner Shünemann, o Cabo Bento da “Noite de São João” de Sérgio Silva, “Neto e o Domador de Cavalos” de Tabajara Ruas, o padre Lara em O Tempo e o Vento de Jayme Monjardim, O Pila Pai em “Mercado de Notícias” de Jorge Furtado e A Hiena do Cati em Senhores da Guerra de Tabajara Ruas. Também tem grande experiência em atuação para televisão, e teve participações em documentários, minisséries como “O Alienista”, “Luna Caliente”, “Programa de Índio” de Jorge Furtado para a rede Globo de Televisão e na novela “Laços de Família” além de outros trabalhos para diversas emissoras. Dirigiu diversos trabalhos em teatro como “O Despertar da Primavera” de Frank Wedekind, Romeu e Julieta de William Shakespeare, “O Sortilégio da Mariposa” de Garcia Lorca, “O Mambembe” de Artur de Azevedo, “A Gaivota” de Anton Tchekov, “A Ópera dos Três Vinténs” de Brecht-Weill, “Godspell” de  Stephen Schwartz e John-Michael Tebelak, “Dona Flor e Seus Dois Maridos” de Jorge Amado, entre outros. Apresentou, durante seis anos, o programa “Era Uma Vez em Porto Alegre” aos sábados pela manhã na Rádio Gaúcha, e o programa “Palco” pela Store Tv, canal 27 da NET. Um grande comunicador, vem administrando teoria e dinâmica de maneira ímpar, e repetindo seus cursos de Comunicação, Expressão e Criatividade por todo o estado e na Escola há duas décadas.

CURSOS MINISTRADOS:

LARISSA SANGUINÉ

Graduada em Teatro Licenciatura pela UERGS em 2017, e formada pelo TEPA em 2001, estudou ballet, jazz e dança contemporânea. Atriz, coreógrafa, diretora de teatro, preparadora corporal, professora de dança desde 1989, e de teatro desde 2002. Tem grande bagagem na invenção teatral para jovens que buscam a vivência em atuação e dança. Foi professora de cursos na Escola Teatro Novo, e no TEPA. Como atriz foi dirigida por Zé Adão Barbosa, Daniela Carmona, Ronald Radde, Jezebel De Carli, entre outros. Foi Atriz e Assistente de direção da Cia Santa Estação, Fundou o Grupo Clareira de Teatro, com Lúcia Bendati e Rodrigo Ruiz, e COLETIVO QUÂNTICO, junto a Denis Gosch e Victória Sanguiné. Dentre seus trabalho, destacam-se como atriz “CLOWNSSICOS”, “HOTEL FUCK: Num Dia Quente a Maionese pode te Matar” e “PROJETO LILITH: Pixações em Corpos Histéricos”. No cinema participou como atriz de algumas produções, e as mais recentes “Formigas”, série de TV, direção Gustavo Spolidoro; “Tinta Bruta”, direção Marcio Reolon e Filipe Matzembacher, e também trabalha como preparadora de elenco.

CURSOS MINISTRADOS:

Brincando de Espetáculo
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EVERTON RODRIGUES

Premiado compositor, arranjador, cantor e instrumentista porto-alegrense. Um dos nomes prolixos da produção musical gaúcha, tendo atuado em diversas áreas, como cinema, vídeo, publicidade, teatro, games e produção de Cds. Em atividade desde 1993, recebeu diversos prêmios como compositor de cinema e teatro, sempre mantendo seus estudos em orquestração e arranjo e sua versatilidade de estilos como os diferenciais de sua e a produção. Sua produção já soma mais de 70 Trilhas Sonoras e Direções Musicais. Pioneiro na utilização da eletrônica, venceu o Troféu Açorianos de Melhor Disco Instrumental em 1997 com seu CD autoral Project.

CURSOS MINISTRADOS:

Carlota albuquerque

Diretora e Coreógrafa do TERPSI – Teatro de Dança, premiada Cia de dança de Porto Alegre Formada em dança clássica na escola de João Luis Rolla; Aperfeiçoamento na Ecolle BESSO, Toulouse/França. Tecnóloga em Dança pela ULBRA (2009); Educadora Brincante e Cultura Popular da Escola de Antônio Nóbrega. Participou como convidada do encontro Arte de Estudantes Estrangeiros, Toulouse (1979). Professora voluntária junto à Embaixada Francesa, Ouagadougou/África (1979/80); Co-fundadora-bailarina da Terra Cia. de Dança do RGS (1982-84),. Professora da FUNDARTE, Montenegro-RS (1983-88). Ministrante oficina de dança no projeto de Descentralização da Cultura pela S.M.C., Porto Alegre. Trabalhos citados em livros como Anais do 21° Seminário Nacional de Arte e Educação UERGS-FUNDARTE; Dança no Brasil de Ida Vizenzia-FUNARTE; 15 anos de PoA em Cena. Trabalhou como diretora/coreógrafa convidada na Exposição Fotográfica Itinerante do Tanztheatrer de Pina Bausch e lançamento do livro de dança-teatro de Ciane Fernandes(Institut Goeth);. Ministrou oficinas e palestras sobre e criação na UNICAMP, USP, UERGS-FUNDARTE,ULBRA e espaços culturais com Dragão do Mar em Fortaleza, Theatro Municipal de Belém do Pará, Centro de Cultura de São Luiz do Maranhão e  Universidade de dança de Manaus, entre outros.

CURSOS MINISTRADOS:

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roberta savian rosa

Roberta Savian Rosa é graduada em Dança pela UERGS e Mestra em Artes Cênicas pela UFRGS, atualmente Doutoranda em Informática na Educação na UFRGS com projeto na linha de pesquisa Interfaces Digitais em Educação, Arte, Linguagem e Cognição. Desde 2001, atua profissionalmente na cena teatral gaúcha fazendo parte de diversas produções premiadas de teatro, dança e cinema. A partir de 2008, passa a experimentar o uso de tecnologia nas suas criações coreográficas, permitindo aproximações entre a dança e a cultura digital. Desde então, foram três obras autorais criadas, dois Prêmios Nacionais de Dança recebidos e a oportunidade de viajar pelo mundo para apresentar seu trabalho. Desenvolveu e coordenou projetos de cunho artísticos e pedagógicos reconhecidos pelos setores de gestão cultural pública de esfera federal, estadual e municipal bem como respeitadas instituições internacionais, como o Centre National de la Danse (CND) em Paris, que ofereceu para artista Residência Artística em 2011.  Estabeleceu uma rede de conexão artística e pedagógica em Havana, Cuba com o Festival Internacional De Videodanza – DVDANZA 2010 e em 2012 voltou ao país com a parceria do XVII Festival Internacional Havana Vieja: Ciudad En Movimiento com apoio da conceituada Cia Retazos de danza- Teatro. Em 2013, concedido pela Secretaria Municipal de Cultura de Poa,  ganhou o Prêmio Açorianos de Dança nas categorias, Espetáculo do Ano, Bailarina, Produção, Cenografia e Trilha Sonora com espetáculo V.I.S.T.O: Ocupações Vídeo_Coreográficas, projeto contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Viana 2012. Em 2014-2015 desenvolveu a pesquisa Is@.coreo: Dança e Mediação Tecnológica que contou com financiamento da Bolsa de Pesquisa Décio de Freitas do Fumproarte, para investigar criação coreográfica atrelada ao software Isadora criado pelo coreógrafo e programador norte-americano Mark Coniglio.

CURSOS MINISTRADOS:

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FRANSICO GICK

Dramaturgo, ator e diretor de teatro. Mestrando do PPGAC da UFRGS. Formado no Curso Graduação em Teatro – Licenciatura da Uergs. Entre os textos de sua autoria estão “Dispositivo-Gaivota” (2019) – dirigido por ele – , “Da dura tarefa de não atirar contra a própria cabeça (...)“ (2018) – também dirigido por ele –, “Ramal 340” (2015/2016) – texto traduzido para o francês e será publicado na França em 2020 - e “PLUGUE” (2017), sua primeira experiência em dramaturgia para crianças. Concebeu e co-dirigiu, com Jezebel De Carli, a Leitura dramática “Queimaduras” (2019), tradução da obra “La Brûlure”, de Hubert Colas (França). Desenvolve sua pesquisa em dramaturgia com foco em processos colaborativos de criação, atuando no Coletivo Errática, do qual faz parte desde sua criação em 2012, e em parceria com outros artistas. Recebeu dois prêmios Válvula de Escape de Melhor Dramaturgia por “Dispositivo-Gaivota” e “Ramal 340”, foi indicado ao Prêmio Açorianos de Melhor Dramaturgia por “Dispositivo-Gaivota” e “Ramal 340” e ao Tibicuera de Melhor Dramaturgia por “PLUGUE”.

CURSOS MINISTRADOS:

Letícia Vieira

Diretora da Primeira Fila Produções, atua desde 1993 no mercado de produção cultural, tendo produzido shows e espetáculos de teatro locais e nacionais, eventos e projetos especiais. Participou de diversos eventos culturais como a Feira do Livro de Porto Alegre, Porto Alegre em Cena – Festival Internacional de Teatro, Festival de Teatro para Crianças, Mostra Pilimpimpim de Teatro, Mistura Fina – música para fugir do trânsito, Acústicos RS, Mostra Cinema e Direitos Humanos, na produção e programação do Theatro São Pedro, no Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural- FUMPROARTE/ SMC, entre outros. Em 2020 estreia Palácio do Fim, uma montagem da Cia Incomodete.

CURSOS MINISTRADOS:

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filipe matzembacher

Roteirista e diretor que possui uma carreira internacionalmente reconhecida. Seus filmes são fortemente marcados pela direção de atores e desempenho do elenco. Seus processos, que constantemente misturam atores profissionais e atores inexperientes, resultaram em performances aclamadas pela crítica e vencedoras de prêmios em diversos festivais. Seus trabalhos, que incluem os longas-metragens BEIRA-MAR (2015) e TINTA BRUTA (2018), foram lançados comercialmente em salas de cinema de diversos países e agraciados com mais de 60 prêmios, incluindo dois prêmios no Festival de Berlim, diversos no Festival do Rio, incluindo “Melhor Filme”, “Melhor Ator” e “Melhor Ator Coadjuvante”, dentre outras premiações em importantes eventos ao redor do mundo. Trabalhando sempre em parceria com Marcio Reolon, a dupla ainda dirigiu diversos curtas-metragens, minisséries, videoclipes e atualmente desenvolvem seus próximos projetos de longas-metragens de ficção. Em 2019 Filipe e Marcio integraram o júri do prêmio Queer Palm, do Festival de Cannes.

CURSOS MINISTRADOS:

MaRCIO REOLON

Diretor, roteirista e ator que possui uma carreira internacionalmente reconhecida. Seus filmes são fortemente marcados pela direção de atores e desempenho do elenco. Seus processos, que constantemente misturam atores profissionais e atores inexperientes, resultaram em performances aclamadas pela crítica e vencedoras de prêmios em diversos festivais. Seus trabalhos, que incluem os longas-metragens BEIRA-MAR (2015) e TINTA BRUTA (2018), foram lançados comercialmente em salas de cinema de diversos países e agraciados com mais de 60 prêmios, incluindo dois prêmios no Festival de Berlim, diversos no Festival do Rio, incluindo “Melhor Filme”, “Melhor Ator” e “Melhor Ator Coadjuvante”, dentre outras premiações em importantes eventos ao redor do mundo. Trabalhando sempre em parceria com Filipe Matzembacher, a dupla ainda dirigiu diversos curtas-metragens, minisséries, videoclipes e atualmente desenvolvem seus próximos projetos de longas-metragens de ficção. Em 2019 Filipe e Marcio integraram o júri do prêmio Queer Palm, do Festival de Cannes. Atualmente, Marcio finaliza seu novo longa-metragem. Além da Escola Casa de Teatro, Marcio também leciona no Bacharelado de Atuação da Catalyst - Institute for Creative Arts and Technology, em Berlim.

CURSOS MINISTRADOS:

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GUILHERME CARRAVETTA DE CARLI

Ator, diretor de cena e publicitário formado pela FAMECUS-PUC. Formado pela Casa de Teatro de Porto Alegre em 2017; Mestrando em Ciências da Comunicação, com ênfase em Cinema e TV, pela Universidade Nova de Lisboa, 2020/21. Traz uma bagagem de formação artística em direção cinematográfica e interpretação para cinema e TV na Itália. Recentemente, dirigiu um documentário com o renomado sociólogo italiano Domenico De Masi sobre o Ócio Criativo e realizou um curso intensivo de atuação para cinema e TV no Centro Sperimentale, em Roma, dirigido por Giancarlo Giannini. Possui grande vivência na produção audiovisual onde atua há quinze anos, dez como diretor de cena, com ampla experiência no mercado publicitário. Atuou para o audiovisual em “Disforia” e “Depois de ser cinza”, nas séries “O oráculo das borboletas amarelas”, nos curtas-metragens “Adereços”, “Carreira”, “Veraneio” e no teatro esteve em cartaz com os espetáculos “Ninguém me disse que haveria dias como estes”, “O Maravilhoso Mágico de Oz”, “Zucco, a espetacularização do brutal”, “Hamlet”, “Aos Pedaços” e “Closer, o amor é o suficiente?”. Assina, ainda, roteiro e direção no curta-metragem “Reunião”, onde também é um dos protagonistas. Participa, constantemente, de festivais internacionais como ator e realizador, com diversos prêmios nesse percurso. Seu mais recente curta-metragem, “Maria”, teve première europeia na Cinemateca Espanhola, em Madrid.

CURSOS MINISTRADOS:

BRUNO BUSATO

Graduado em Interpretação Teatral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dentro da universidade, montou o texto “LUZES APAGADAS” (2018), da dramaturga indiana Manjula Padmanabhan, e “INTESTINO” (2019), criação coletiva do grupo Buraco da Fechadura posteriormente selecionada para o Festival Porto Verão Alegre 2020 e para ocupação do Teatro Bruno Kiefer, da Casa de Cultura Mário Quintana, em Março de 2020. Também atuou como monitor presencial e à distância de diversas cadeiras do currículo acadêmico do curso. Na Casa de Teatro de Porto Alegre, trabalha como Monitor nos cursos para adolescentes, ministrados por Larissa Sanguiné desde 2016. Auxiliou na montagem e adaptação de ”O Auto da Compadecida”, de Ariano Suassuna, “Lisístrata”, de Aristófanes, “Macbeth”, “Hamlet” e “Sonho de uma Noite de Verão”, de Shakespeare, “A Gaivota” e o “Jardim das Cerejeiras” de Tchekhov, “A Maldição do Vale Negro”, de Caio Fernando Abreu, além de criações autorais das turmas.

CURSOS MINISTRADOS:

CURSOS como professor assistente:

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Alexei Goldenberg

Alexei Goldenberg, DRT 0015522/RS, é ator, diretor e dramaturgo formado no curso de Bacharel em Interpretação Teatral pela UFRGS (2023) e também no curso Formação de Atores da Escola Casa de Teatro (2017/2018), em Porto Alegre. Começou seus estudos no teatro em 2016, no curso de Oficina de Montagem da Escola Casa de Teatro, ministrado por Zé Adão Barbosa, onde ao final fez parte do elenco da peça “Divina Comédia” (2016). Concluiu os cursos de “Atuação para TV, Cinema e Publicidade do Núcleo Set, Módulos I e II”, ministrados por Rodrigo Castelhano. Dos seus trabalhos como ator, destacam-se: “BAKAS” (2018), dirigido por Larissa Sanguiné, “Fábrica de Robôs” (2018), dirigido por Camila Bauer; “DanceiLaquê” (2018), dirigido por Wagner Ferraz; “Malva-Rosa” (2019), onde atuou e dirigiu coletivamente com o elenco; “Retaliação” (2022), curta-metragem dirigido por Julia Kieling; “SKYLAND” (2022), dirigido por Larissa Sanguiné e Alexei Goldenberg; e “Sangue e Pudins” (2024 -), dirigido por Luciano Alabarse. Dirigiu “Insônia” (2019), peça realizada pelo Grupo Skatá, “Amor Nunca Morre: Um Teatro Documentado” (2022), adaptação da peça “Love Never Dies”, realizou Assistência de Direção na peça “Os Mamutes: Uma Crise de Elenco” (2023) e Codireção em “A Gaivota” (2023), peça de finalização do curso Formação de Atores – Ano I. Fez monitoria no curso de Formação de Atores da Casa de Teatro (2019/2020), no componente da grade regular  Musicalização e técnica vocal ministrado por Everton Rodrigues. Atualmente realiza trabalhos como professor, buscando sempre ensinar e guiar seus alunos da melhor maneira possível.

CURSOS MINISTRADOS:

Werner schünemann

Ator e cineasta brasileiro. Iniciou sua carreira no teatro. Em seguida, atua como diretor e roteirista, tendo produzido obras que renderam prêmios no circuito cinematográfico do sul do Brasil. 

Ligou-se ao Grupo Vende-se Sonhos e à turma de jovens cineastas de Porto Alegre, que em três anos realizou três longas-metragens em super-8. Werner foi ator em Deu Pra Ti Anos 70 (1981), estreou como roteirista e diretor em Coisa Na Roda (1982) e foi o protagonista de Inverno (1983). Os filmes foram premiados como Melhor Filme Super-8 em três edições consecutivas do Festival de Gramado.

Werner foi o protagonista de Verdes anos (1984), escreveu e dirigiu Me Beija (1984, prêmio de Melhor Direção no Festival de Brasília) e fez a voz de um dos personagens principais de Aqueles Dois (1985). Seu filme seguinte, O Mentiroso (1988), voltou a ser premiado em Brasília, desta vez como Melhor Filme. Dirigiu, atuou e fez locução de programas especiais, e foi narrador dalguns episódios da série Curtas Gaúchos em 2001. No mesmo período, foi chamado para fazer o papel do General Netto no filme Netto Perde Sua Alma, de Tabajara Ruas e Beto Souza.  Foi General Bento Gonçalves da Silva, na minissérie A Casa das Sete Mulheres (2003). No mesmo ano, atuou em Kubanacan como Alejandro Rivera e dirigiu e roteirizou o documentário Mar doce. Em 2004, na TV, atuou em Senhora do Destino como Comandante Saraiva e em Começar de Novo; no cinema, em Alma mater como pastor Assunção, Didi Quer Ser Criança como Armando,Olga como Arthur Ernest EwertQuase Dois Irmãos como Miguel; e no teatro, na peça DNA, Nossa Comédia de Bibi Ferreira.
 

Em 2005, foi Pedro Américo em América e Lobo em Bens Confiscados. Em 2006, foi Bernardo Sayão na minissérie JK, Augusto no especial de fim de ano Dom e rei Lindolfo em O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili e ainda participou na peça Cassino Coração de Marcos Barreto. Em 2007, foi Rodrigo de Carvalho em Amazônia, de Galvez a Chico Mendes e Maximilliam Sullivan em Eterna Magia Em 2008, foi Humberto Silveira em Duas Caras, Tomás da Silva Amarante em Beleza Pura e O Gritador no curta homônimo apresentado em Curtas Gaúchos. No mesmo ano, no cinema, foi George em O Guerreiro Didi e a Ninja Lili e reprisou seu personagem Netto em Netto e o Domador de Cavalos. Em 2009, foi Lázaro em Meninos de Kichute e Cláudio em Destino Encerrou a década atuando como Saulo na novela Passione e Emmanuel no filme Nosso Lar de Wagner de Assis

Em 2012, foi Alberto Galhardo no episódio A Fofoqueira de Porto Alegre da minissérie As Brasileiras, Alberto Assunção em Lado a Lado e Ovídio Moura no filme A Hora e a Vez de Augusto Matraga. Em 2015, deu a vida a Osvaldo Alvarenga Jr. em Babilônia, Quaresma em Vai Que Cola - O Filme e participou de O maníaco do Facebook e Querido Brahms. Em 2016, foi Guido Rigoni Di Marino e Mário Maggione em Haja Coração e fez participação especial em O Último Virgem. Em 2017, foi o conselheiro Francisco Alcino em Tempo de Amar e o professor de Bio - Construindo uma Vida. Em 2018, participou do filme Primavera e em 2020, foi Ronaldo Nikavrula em Algo de errado não está certo.

CURSOS MINISTRADOS:

Atuação para Cinema e TV (Iniciantes)
Atuação para Cinema e TV (Avançado I)
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jacqueline pinzon

Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com a dissertação A Montagem Revelada, no ano de 2011, tendo obtido aprovação por unanimidade e recomendação para edição. Jacqueline foi bolsista junto ao Projeto Intercultural Estudos da Cena, da Dramaturgia e do Movimento entre Tradição e Contemporaneidade (CAPES 2010 - 2011). Possui Bacharelado em Artes Cênicas com Habilitação em Direção Teatral pela mesma Universidade. Em 2011 e 2012, integrou o grupo de pesquisa CNPq Processos de Criação Cênica - Cena e Intermedialidade, liderado por sua orientadora de mestrado Marta Isaacsson. Em 2013 atuou como professora no Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do RS nas disciplinas de Laboratório de Criação II e Atuação II. Em 2016 - 2017, frequentou as disciplinas do Doutorado em Artes Cênicas pela mesma Universidade, sem no entanto produzir tese. Deste modo, apenas como aluna do doutorado e Bolsista Capes ministrou junto à Graduação em Teatro da UFRGS as disciplinas de Teorias e Métodos de Atuação I e Teorias e Métodos de Atuação II. Desde 2007, Jacqueline ministra oficinas de montagem no Projeto Descentralização da Cultura da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, com atuação destacada para o público 50 +. Desde 1984 Jacqueline atua em cursos livres de teatro e cursos profissionalizantes tendo sido professora dos seguintes cursos de formação em teatro: Escola Tem Conservatório de Arte Dramática Emílio Fontana (São Paulo - SP), Teatro Escola Macunaíma, TEM (São Paulo - SP); Teatro Escola de Porto Alegre, TEPA - RS (Porto Alegre - RS); Tem Gente Teatrando, TGT (Caxias so Sul - RS); Escola de Atores CInema e TV do Rio Grande do Sul (Porto Alegre - RS) e ACTEMUS - Escola de Teatro Musical (Porto Alegre - RS). Em seu currículo possui mais de quarenta montagens como encenadora (entre espetáculos profissionais, montagens em escolas e oficinas de teatro, direção cênica em espetáculos de música e dança, e montagens em circuito de teatro amador), e mais de quinze espetáculos como atriz.

Atua principalmente nos seguintes temas: Improvisação, Atuação, Encenação e Direção Teatral, Dramaturgia do Ator e do Encenador, Estética e História das Artes Cênicas, Estudos Teatrais Contemporâneos e Atuação em Teatro para a Terceira Idade. Atualmente Jacqueline dirige espetáculos de dança, teatro, circo e ópera. Seu mais recente trabalho é a encenação da Operita Violoncello, ópera de câmara para orquestra de violoncelos, cantores e atores - bailarinos com reestreia em maio de 2023.

CURSOS MINISTRADOS:

André Arteche

Ator, autor e diretor, obteve reconhecimento nacional ao interpretar o indiano Indra, na novela Caminho das Índias, de Glória Perez. A partir daí, seguiram-se diversos trabalhos em novelas, filmes e seriados. Contracenou com atrizes como Dira Paes, Giulia Gam e Maria Padilha e foi dirigido por nomes como Jorge Fernando, Denis Carvalho e Marcos Paulo. Gaúcho, protagonizou, ao lado de Ana Maria Mainieri, o primeiro-longa de Jorge Furtado “Houve uma vez Dois Verões”. Há alguns anos produz, escreve e dirige seus trabalhos nos diferentes campos das artes cênicas. Arteche é bacharel em teatro formado pela Faculdade CAL de Artes Cênicas e pós- graduado em direção teatral pela mesma instituição. Mora há vinte anos no Rio de Janeiro onde realiza trabalhos em teatro, cinema e televisão, além de sua carreira acadêmica.

CURSOS MINISTRADOS:

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